Este texto é uma obra de ficção. Embora possa incluir referências a eventos históricos e figuras reais, a história, os diálogos e as interpretações são fruto da imaginação do autor. Qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Em “Na Madrugada dos Tempos” é contada uma história passada na alvorada da civilização e, embora me tenha preocupado com o rigor da evolução da cultura humana na europa, este trabalho não é, nem pretende ser, um documento histórico.
Através da história do Clã do Leão das Montanhas, conta-se um pouco do que seria a vida no final do período Neolítico (cerca de 3.000 a.c.) onde se incluíram os efeitos do degelo da última glaciação e o renascimento do mar mediterrâneo, que esteve quase seco, embora há cerca de 6 milhões de anos.
A convivência dos humanos modernos com os últimos Neandertal é outro dos temas abordado, no entanto, não eram estes últimos o perigo principal para o clã, mas sim o progresso da própria espécie; o aparecimento dos metais e o fim da idade da pedra vão ditar grandes alterações na sua vida e cultura. A capacidade de adaptação, uma vez mais, será a chave para a sobrevivência.
Assim sendo, venha comigo nesta viagem e recue mais de cinco mil anos para viver a epopeia de Erem e Zia num mundo inclemente e selvagem onde só sobrevive o mais hábil e forte.
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