Em 1755, imediatamente após o terramoto de Lisboa, alguns criados do duque de Aveiro descobrem uma caixa de madeira finamente decorada, entre os destroços de um navio italiano atirado para terra pelo “tsunami”.
Apresentada a descoberta ao duque, a caixa foi aberta revelando conter vários objetos. Embora não o soubessem, despertavam uma antiga maldição e consequências terríveis para todos quantos estivessem na posse ou tocassem naqueles objetos.
Relacionado com esta descoberta ou não, o duque de Aveiro será alvo de um processo judicial que culminará com a sua condenação à morte, assim como a de vários elementos da família Távora, perdendo-se o rasto do achado.
Estranhamente, a nossa história começa em 1830, na fictícia e remota aldeia transmontana de São Cristóvão do Covelo onde Avelino Montenegro e toda a aldeia, desconhecendo totalmente a existência destes objetos, vão ser vítimas da terrível influência.
1º volume “Lágrimas no Rio” |
2º volume “A Caixa do Mal” |
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